Às vezes o melhor mesmo é se calar
Deixar acontecer, e o tempo simplesmente passar,
Mas há coisas que são impossíveis de se esquecer
Nossa história macabra, de uma passado que se faz presente
Que a cada dia parece reviver, e me faz crer
Que é memso o fim e a perdição evidente
Um naufrágio, um dilúvio provocado agora por um mar de gente.
E metaforizando as coisas
Há milhares de pedras no caminho
Teias de aranha nas paredes
E ninhos de rato no porão,
Essa é a baderna que eu encontro
Dentro de cada coração
Que ainda me atrevo a entrar.
Júnio Liberato
Hoje, ame intensamente e seja muito feliz.
Felicidades...
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