...E por falar de coisas que nunca passarão,
Me lembro de Hiroshima, da ditadura militar, da escravidão,
Uma pombinha branca sem lugar para pousar
O homem sem vestígios de amor na escuridão a vagar.
A corda no pescoço de quem é condenado
Por um pecador comum que vive no pecado.
Mas por que tem que ser assim
Se viver é algo tão bom,
Por quê às vezes dói tanto em mim
Por que eles agem como ignorantes
Se são capazes de raciocinar e descobrir
A cura para várias doenças mas não conseguem
Curar a enfermidade que os leva a destruírem uns aos outros?
Todos os dias eu tento descobrir a razão
De haver tantos erros, tanta desilusão
E chegao a uma conclusão:
Assim como Sócrates, "só sei que nada sei."
A nenhum consenso cheguei...
Júnio Liberato
Hoje, ame intensamente e seja muito feliz.
Felicidades...