Já não há tempo para nós,
O tempo perdeu-se
E nós nos perdemos
Um do outro.
Já nem o vento vem
soprar à minha porta
Palavras de amor,
Já nem chove nas manhãs de inverno,
Abandonaram-me as estações.
O velhinho que passava de manha cedo,
O da carroça dos bois,
Morreu...
Morreu de madrugada
Morreu sozinho...
Quem cuidará agora dos bois?
Já nem a solidão passa à minha porta
Disse-me, a solidão
Que aqui já não há nada...
Nada para esquecer,
Tudo porque
o tempo já passou
E até o tempo
Se esqueceu de mim.
Renata
Hoje, ame intensamente e Seja muito feliz.
Felicidades...
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