Deixei o rasto no silêncio
jamais vi de que lado cresço;
mas ando em bocas sem silêncio,
onde esqueci o meu começo;
risco metáforas com a bota
do Vento.
Aonde vou,
componho
a fisionomia remota
achada no Reino do Sonho;
ir ou ficar!
– me quebro em mim
entre as curvas do movimento
e,
ao olhar-me,
descubro em mim
mãos vazias,
dedos de vento.
Colombo de Sousa
Hoje, Ame Intensamente e Seja Muito Feliz.
Felicidades...
Nenhum comentário:
Postar um comentário