Quisera
ser pluma,
estar no rio desaguado
ao fio da corrente,
sem angústia,
nem protestos.
deixar deitar a alma
e não ver.
não escrever.
ser apenas o grafite,
a ponta aguda do lápis.
- não haverá porquês
na atlântica distância
que me esperará sempre.
–
é por isso que choro?
ah não...
choro porque tanto de mim é água,
é mar,
é líquido,
e no entanto, inquietude.
Silvia Chueire
Hoje, ame intensamente e Seja muito feliz.
Felicidades...
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