Compreensões...

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Comigo sempre.




Quisera ser pluma, 
 estar no rio desaguado ao fio da corrente,
 sem angústia, nem protestos. 
 deixar deitar a alma e não ver.

 
 não escrever.
 ser apenas o grafite,
 a ponta aguda do lápis. 
 - não haverá porquês na atlântica distância
que me esperará sempre. 


– é por isso que choro? 
 ah não... 
 choro porque tanto de mim é água,
 é mar,
 é líquido, 
 e no entanto, inquietude. 

 Silvia Chueire                



 Hoje, ame intensamente e Seja muito feliz. Felicidades...

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