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O dia não tem destino...
Anda-te apressa-te escravo da sorte!
Os pássaros dormem calmos como a noite.
Os galhos das arvores em silêncio!
Quem, mora abaixo dos telhados...
Labutas, reboliços, escândalos públicos,
Onde os homens perseguem o premio,
Avaro e fugidio.
O dia não tem destino...
Não necessita de água e pão, de coisa alguma,
Que lhe cubra...
O homem a trás de blocos de concretos,
Trafega sôfrego, por cada manha...
E as crianças que gritam, e pulam,
Mas!
Que um dia encontrarão,
Outras cirandas...
Margarida
Hoje, ame intensamente e Seja muito feliz.
Felicidades...
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