Debruço meu coração bem devagar;
Nas margens sinuosas da realidade...
Então a agonia o pega e me invade;
Levanto-o depressa para não afogar...
A vida como sempre bem apressada;
Olha o que é belo para ter esperança...
E o que meu sentimento não alcança;
Some dos meus olhos como um nada...
Quero de volta os sonhos que voaram;
E por entre nuvens fofas se grudaram...
Desfeitos pela aragem infinita do tempo!
Procuro juntar meu tão efêmero amor...
E revesti-lo com pétalas de alguma flor;
Antes que o carregue para longe,
o vento...
Joyce Sameitat
Hoje, Ame intensamente e Seja muito feliz.
Felicidades...
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